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Livro - Retinol na produção in vitro de embriões caprinos
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A espécie caprina constitui-se, no Brasil, de um rebanho de considerável importância econômica e social, estando 92% dos animais na Região Nordeste. A maioria dos indivíduos é criada na parte semiárida da região, onde está muito adaptada, ao contrário de outras espécies, que não resistem às frequentes estiagens prolongadas. Por esses motivos, vários rebanhos caprinos têm sido contemplados para o uso de biotécnicas de inseminação artificial, transplante de embriões e, na atualidade, entrando na parte experimental da produção in vitro de embriões. Alguns trabalhos de maturação, fecundação e cultivo in vitro de ovócitos caprinos têm mostrado melhoras significativas na produção de embriões, e a adição de hormônios, vitaminas e aminoácidos aos meios de cultura, visando a maximizar os índices de produção de embriões in vitro, tem sido uma constante nas pesquisas efetivadas. Já o mecanismo pelo qual o embrião adquire o retinol – um álcool-lipídico, lipossolúvel, naturalmente encontrado no reino animal –, sintetiza o ácido retinoico e controla o transporte intracelular não está ainda devidamente compreendido. Pouco se sabe sobre a complexa regulação que os receptores nucleares para o ácido retinoico exercem sobre a expressão gênica. Mas, sim, entende-se que participam da regulação dos genes que codificam para a produção de hormônios e fatores de crescimento. É recente, portanto, o fato de que o retinol contribui também para elevar a produção in vitro de embriões de qualidade superior, que atingem estágios de blastocisto. Por tudo isso, o principal objetivo do estudo apresentado neste livro foi o de verificar o efeito in vitro do uso do retinol na produção e na qualidade dos blastocistos da espécie caprina.