O Futuro - Seis Forças Que Irão Mudar O Mundo - Actual Editora
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O Futuro - Seis Forças Que Irão Mudar O Mundo - Actual Editora
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Produto NovoDesde a época em que desempenhava cargos públicos, fosse no Congresso ou como vice-presidente dos EUA, que Al Gore nos tem vindo a alertar para a promessa e os perigos das verdades emergentes, por muito inconvenientes que sejam. Fruto de uma investigação exaustiva e da análise de casos paradigmáticos, O Futuro identifica as principais forças emergentes que irão moldar os tempos vindouros: as mudanças em curso na economia global, a alteração no equilíbrio de poder geostratégico e o papel dos Estados e nações; as revoluções digital e biotecnológica, a crise climática e a transição energética para as renováveis; o desafio demográfico, o consumo dos recursos do planeta, a medicina e a saúde; e, por fim, a emergência de uma consciência global que transcende fronteiras. Um roteiro para os desafios que civilização humana irá enfrentar. "O antigo vice-presidente dos EUA e autor de "A Verdade Inconveniente", o seu livro mais conhecido até à data, volta à carga com uma nova obra em que identifica as principais forças emergentes que vão moldar as próximas décadas: a globalização da economia; as alterações no equilibrio do poder geoestratégico entre as nações; a crise climática; as revoluções digital e biotecnológica; o desafio demográfico e o consequente consumo de recursos; e a emergência de uma consciência global que ultrapassa fronteiras. Em mais de cinco ambiciosas centenas de páginas, Al Gore disserta sobre política, economia, sociologia, ciência, filosofia, ambiente, ciberespaço e numerosas outras questões. Desde o galopante crescimento chinês, passando pela democratização dos telemóveis nos países em desenvolvimento até à revolução nas ciências da vida que irão permitir 'fabricar' seres humanos por medida, o também Prémio Nobel da paz (2007) traça sua perspetiva sobre o futuro daquilo a que chama 'Terra S.A.', recorrendo a uma gigantesca pesquisa, bem evidenciada nas outras 150 páginas necessárias para anotar a bibliografia a que recorreu." Expresso, 14 de dezembro de 2013