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Gente, o oxímetro é um equipamento médico e hospitalar que ajuda muito na hora de cuidar da saúde, viu? Esse aparelho consegue medir o nível de oxigênio do sangue e serve como ferramenta pra diagnosticar doenças no pulmão, coração e até no cérebro. Quer saber mais? Vem comigo!
Olha, esse dispositivo tem a função de verificar a quantidade de ar transportado pelas veias, tá? E o funcionamento é bem simples!
O oxímetro é tipo um clipe, que pode ser colocado no dedo, no pulso ou na pontinha da orelha. O aparelho emite dois tipos de luz, uma vermelha e outra infravermelha, que são totalmente seguras pro corpo. Essas luzes passam pelo dedo, pelo pulso ou pela orelha e chegam até um sensor do outro lado.
A luz encontra o sangue, e se ele tiver cheio de oxigênio vai absorver bem a luz infravermelha e deixar passar mais a luz vermelha. Mas se o sangue tiver pouco oxigênio, absorve a luz vermelha e deixa passar a luz infravermelha.
Então, o sensor do oxímetro pega essas informações e faz uma conta pra te mostrar o quanto de oxigênio tem no sangue e tá sendo levado até os órgãos e os tecidos do corpo.
O oxímetro consegue medir a oxigenação do sangue e indicar possíveis doenças. Normalmente, o oxigênio é captado pelo pulmão e enviado pras células, que produzem a energia necessária pro funcionamento do corpo.
Se tem alguma doença afetando a cadeia de produção, o nível do transporte cai bastante, o que causa problemas graves.
Quando o oxímetro é usado, você pode ver como tá o nível de oxigenação e, caso necessário, consegue procurar a ajuda médica certa antes do problema piorar.
A saturação é a quantidade de oxigênio circulando no sangue. Quando respira, o oxigênio vai até o pulmão e fica grudado na hemoglobina, uma parte dos glóbulos vermelhos.
Nas células, ele é absorvido pelas mitocôndrias, produzindo o gás carbônico, que é expelido durante a soltura do ar.
O valor da saturação é medido em porcentagem, então 100 é o número máximo. Por exemplo, quando a saturação tá em 95, isso quer dizer que, a cada 100 moléculas de sangue, 95 tão carregadas de oxigênio.
Geralmente, o normal é ter a saturação entre 95 por cento e 100 por cento. Mas isso varia, dependendo de algumas condições pré-existentes.
Em pessoas com asma, por exemplo, a saturação pode ser um pouco mais baixa e não indicar a presença de outras doenças. Por isso, é recomendado passar por uma consulta médica e avaliar todos os sintomas antes de se preocupar.
Como expliquei, os níveis considerados ideais pro corpo ficam entre 95 e 100. Uma saturação menor do que essa faixa é considerada baixa.
Quando isso acontece, diminui a quantidade de energia produzida pra abastecer os órgãos, o que prejudica as demais funções do corpo.
Caso sinta falta de ar, respiração acelerada, palpitações ou se perceber um arroxeamento dos dedos e lábios e não tiver um oxímetro em casa, é importante procurar atendimento médico o mais rápido possível, tá?
Você consegue ver o nível de oxigênio no sangue de dois jeitos. O primeiro é por um exame de gasometria. Ele é feito coletando um pouco do sangue, que passa por análise em laboratório, pra indicar a concentração do oxigênio. Geralmente, esse procedimento é pedido por uma pessoa da área da saúde na hora de pesquisar doenças específicas, antes de um diagnóstico.
Agora, na hora de uma consulta básica, o oxímetro pode medir a saturação. É colocado no dedo, no pulso ou no lóbulo da orelha e faz a verificação simples, em menos de 1 minuto, pelas luzes infravermelhas.
O oxímetro é ótimo se quiser conferir a saturação com uma frequência maior. E o legal é que dá pra ter em casa, igual o termômetro.
Olha, dependendo da rotina e das condições da pessoa que precisa da oximetria, o tipo de dispositivo pode mudar. Desse jeito, fica mais fácil adaptar o exame e conseguir números confiáveis.
Esse é um aparelho bem prático e portátil, por ser pequeno e não ter nenhum fio. Ele costuma funcionar com uma bateria recarregável ou pilha e tem as funções básicas, como a medição do oxigênio, batimentos cardíacos e a frequência respiratória.
Geralmente, o aparelho não vem com memória pras aferições. Então, é importante anotar os dados da tela num caderno ou planilha.
Primeiro, é necessário ficar em repouso, depois, ligar o aparelho, esperar alguns segundos, apertar as abas e colocar o dispositivo no dedo.
Em menos de 1 minuto vai aparecer um número grande no visor. Essa é a saturação de oxigênio no sangue. Do lado, em letras menores, você acha a regularidade do ciclo e o ritmo do coração.
Na hora da medição, se tiver com a unha pintada numa cor escura é recomendado tirar, porque isso pode interferir nos resultados.
Também vale evitar esforços físicos logo antes e não usar equipamentos que pressionam as veias, como uma muleta. Por fim, é bom levar em conta as alterações naturais em dias de muito calor ou frio.
Esse modelo é dividido em duas partes, conta com acessórios e não costuma ser portátil.
É uma versão completa e avisa se a pessoa se movimenta ou se a saturação tá baixa. Por isso, é indicado quando você quer fazer um monitoramento contínuo. Além disso, ele consegue armazenar e transferir os dados pra um computador.
Tem oxímetro em diferentes faixas de preço. Por exemplo, se procura uma opção simples, que vai servir na hora de conferir os sintomas de alguma doença, o valor varia de 26 reais até 400 reais.
Agora, os aparelhos sofisticados, ideais pra clínicas e hospitais, podem chegar a 10.000 reais. Geralmente, eles vêm com sensores tecnológicos e recursos especiais. Também trazem outros tipos de leitura e até avisos sonoros.
Se quer saber mais sobre esses dispositivos, dá uma olhadinha na matéria: O que é oxímetro?
E na hora de manter o aparelho funcionando direitinho, é só seguir as dicas que separei em: Equipamento hospitalar: como cuidar.
Procurando oxímetro? Aqui no Magazine Luiza você encontra várias opções.