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Livro - Fragmentos
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Informações do Produto
Sumário
Luciana escreve de sua análise, 11
Contardo Calligaris
Parte I
Autoria
SOBRE A DUPLICIDADE, 23
A MORTA, 24
SOBRE NOMES, 25
“Encontrei-me diante desse silêncio inarticulado”, 27
São seus olhos, 28
“Tarefa curiosa essa de ter que falar de si.”, 29
“Para Luciana. Alegre e viva na angústia.”, 30
“O medo de não encontrar as palavras convenientes lhe colava os lábios”, 32
“A paz das ‘belas adormecidas’”, 33
“É ainda uma outra novela, talvez a mesma”, 34
“Sua existência aos olhos de Alan era sua única existência verdadeira”, 35
F E M I N I L I D A D E, 36
“Desde que nomeio, sou nomeado: fico preso na rivalidade dos nomes.”, 37
“A vida é diferente do que se escreve.”, 38
Estou velha, 39
Pas de deux, 40
“O sol brilhava, sem alternativa, sobre o nada de novo”, 41
VIDAMORTE, 42
VAMOS VOLTAR A FALAR DE MORTE?, 43
FALTA(RÁ) O TÍTULO, 44
Parte II
Escrita
EU NÃO SEI ESCREVER, 47
“A infância é coisa, coisa?”, 48
ESCRIÇÕES, 49
O carinho pela sala de espera, 50
“Eu era como eles, antes de ser como eu” (ou “o instante de ver”), 51
A SALA AO LADO (ou “o tempo para compreender”), 52
“Isso me ajuda, já que a mim também devo atribuir um começo” (ou, “o momento de concluir”), 53
“Isto é uma aventura sentimental”, 55
CINCO PARA O MEIO-DIA, 56
Uma voz vinda de outro lugar, 57
“Mas o amor nos torna inventivos”, 58
“Por que teria um sexo, eu que não tenho mais nariz”, 59
“A escrita é precisamente esse compromisso entre uma liberdade e uma lembrança.”, 60
“O sentido do passado nasce de objetos-já”, 61
NÃO SÃO MAIS CINCO-PARA-O-MESMO-DIA, 62
CIÚMES, 63
“O que é que salva você?”, 64
ADEUS ADEUSES, 65
NÃO SEI SE ACONTECEU OU NÃO ACONTECEU, MAS FOI PRECISAMENTE CINCO-PARA-O-MEIO-DIA, 66
Terça-feira ou “Pela primeira vez senti o envelhecimento como uma sabotagem”, 67
A VIDA (É) DO OUTRO, 69
“We accept her, one of us”, 70
Para saber o que isso significa, não procure o que isso significa., 71
“Did I ever leave you?” “You let me go”, 72
Conclusão
PORQUE NEM TUDO É AZUL E DOCE, 77
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 78
SOBRE A AUTORA, 79
Sumário
Caso Clínico e Caso Literário, 11
Christian Ingo Lenz Dunker
NOTA AO LEITOR
1. O PRELIMINAR DE UM PERCURSO, 21
2. “É de mim agora que devo falar, que seja com a linguagem deles, será um começo, um passo rumo ao silêncio, rumo ao fim da loucura...”, 22
INTRODUÇÃO
1. A ESCOLHER PALAVRAS, 27
2. A ESCRITA DA ESCRITURA, 29
Parte I
AUTORIA
1. AUTOBIOGRAFIA, 35
2. ENTRE OUTROS ESCRITORES, 40
2.1. “O livro de caracteres figurados, não traçados por nós, é o nosso único livro.”, 41
2.2. “Não meu, não meu é quando escrevo.”, 43
3. SOBRE A DUPLICIDADE, 44
4. O estilo “é a ‘coisa’ do escritor, seu esplendor e sua prisão, é a sua solidão.”, 47
5. “Nada tenho a dizer a você, senão que este nada é a você que o digo.”, 50
Parte II
ESCRITA
1. “Nil Sapientiae odiosius acumine nimio.”, 57
2. UM BREVE PASSEIO ENTRE LINGUÍSTICA E PSICANÁLISE, 61
3. LACAN ENCONTRA BARTHES, 66
4. UM JANTAR (À LUZ DE VELAS) COM ROLAND BARTHES, 68
5. “Declaro: de agora em diante, toda linguagem analítica deve ser poética.”, 71
CONCLUSÃO
1. “O que eu quis dizer, não podia dizê-lo melhor do que escrevendo.”, 77
POST-SCRIPTUM, 79
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 80
SOBRE A AUTORA, 83