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Livro - Papo de anjo
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Informações do Produto
Essa é a história de Roberto Fidalgo, mais conhecido como Papo de Anjo. Nela, o leitor poderá se deliciar e desvendar, pouco a pouco, as nuance que formaram o caráter de seu personagem. Há nesta pequena saga alguma coisa que nos remete, quem sabe, pela evocação das ruas da cidade, a Gaetaninho, o garoto registrado por Antônio de Alcântara Machado em Brás, Bexiga e Barra Funda. Há de se incluir também os paulistanos que vieram depois, pela pena de João Antônio, em Malagueta, Perus e Bacanaço. Mas, com uma diferença importante para além de ter sido escrito em época tão diversa: os personagens desses livros vinham de classes sociais desfavorecidas, falavam dos desvalidos, dos marginalizados, já Papo de Anjo vive e apronta na atual classe média. Na primeira parte, a narrativa se desenvolve como em um romance linear, na segunda, as aventuras de Papo de Anjo aparecem na forma de contos que são verdadeiros passeios pela linguagem das ruas de São Paulo, trazendo à tona, sobretudo, a ginga e o jogo de cintura que muitos acreditam não existir mais nessa ainda desvairada Paulicéia. No desordenado ritmo das ruas, do trânsito ou no abarrotado cotidiano dos ônibus e do metrô, desejamos ao leitor uma boa viagem. Essa é a história de Roberto Fidalgo, mais conhecido como Papo de Anjo. Nela, o leitor poderá se deliciar e desvendar, pouco a pouco, as nuance que formaram o caráter de seu personagem. Há nesta pequena saga alguma coisa que nos remete, quem sabe, pela evocação das ruas da cidade, a Gaetaninho, o garoto registrado por Antônio de Alcântara Machado em Brás, Bexiga e Barra Funda. Há de se incluir também os paulistanos que vieram depois, pela pena de João Antônio, em Malagueta, Perus e Bacanaço. Mas, com uma diferença importante para além de ter sido escrito em época tão diversa: os personagens desses livros vinham de classes sociais desfavorecidas, falavam dos desvalidos, dos marginalizados, já Papo de Anjo vive e apronta na atual classe média. Na primeira parte, a narrativa se desenvolve como em um romance linear, na segunda, as aventuras de Papo de Anjo aparecem na forma de contos que são verdadeiros passeios pela linguagem das ruas de São Paulo, trazendo à tona, sobretudo, a ginga e o jogo de cintura que muitos acreditam não existir mais nessa ainda desvairada Paulicéia. No desordenado ritmo das ruas, do trânsito ou no abarrotado cotidiano dos ônibus e do metrô, desejamos ao leitor uma boa viagem.