Craviola Giannini 36'' CRA1VS CEQ NS Natural eletro acustica 10 cordas cedro

Craviola Eletroacústica Giannini CRA1VS CEQ NS Natural Cedro Conteúdo: - 1 Craviola Eletroacústica Giannini CRA1VS CEQ NS Tampo: Marupá maciço Lateral e Fundo: Cedro (CEDR) Braço: Cedro com tensor bi-direcional Escala: Pau-ferro, 580 mm (22,83”) Cavalete: Pau-ferro Tarraxas: Blindadas cromadas, 5+5 Pestana: Osso, 44 mm (1,73”) Rastilho: Osso, 74 mm (2,91”) Acabamento: Verniz fosco Headstock: Logos “Giannini” e “Craviola” gravados a laser, filete adicional em imbúia Largura da caixa: 330 x 250 mm Altura da caixa: 88 x 95 mm Tamanho total: 92 cm (34,22”) Produzido no Brasil A série Craviola traz um ícone da Giannini, a Craviola, agora totalmente produzida no Brasil, com madeiras e mão de obra nacionais! Um dos novos modelos da série é CRA 1VS CEQ NS, uma viola craviola eletroacústica de 10 cordas aço, 36", com tampo em Marupá maciço; lateral, fundo e braço em Cedro, escala em Pau- Ferro e equalizador de 3 bandas. As madeiras Marupá Marupá é uma madeira frequentemente encontrada na região Amazônica, principalmente nos estados do Acre, Amapá, Pará, Rondônia e Mato Grosso. Madeira com densidade baixa e textura de média a grossa, fácil de ser trabalhada, que permite um bom acabamento. o Cedro é uma madeira com larga distribuição na região Amazônica, encontrada com frequência nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia. Madeira com densidade baixa, textura de média a grossa, cor bege-rosado, com veios formando desenhos regulares suaves, fácil de ser trabalhada, que permite um bom acabamento. Pau-Ferro Pau-Ferro é uma madeira frequentemente encontrada nos estados de Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná. Também é encontrada na Bolívia. Madeira moderadamente pesada e muito durável, de cor variando do pardo-claro-amarelado ao pardo-acastanhado, geralmente com veios escuros formando desenhos irregulares bem característicos e exóticos, razoavelmente difícil de ser trabalhada, mas permite um acabamento de boa qualidade. História da Craviola Com um shape diferenciado e sonoridade única, a Craviola Giannini ganhou o mundo e arrebanhou fãs ao redor do globo. Tudo começou com uma simples ideia, como afirmou Paulinho Nogueira, “Eu mesmo antes de tocar violão já gostava muito de desenhar. Eu cheguei até a ganhar um prêmio no Salão da Primavera em Campinas, de tanto que eu gostava de pintar. Então, depois que eu tomei outro rumo e passei a ser músico, violonista, me deu uma ideia de fazer um violão que fosse desenhado por mim. Eu fiz alguns desenhos e como era muito amigo do Giannini, o fabricante de violão, levei pra ele que achou a ideia ótima. Então, para resumir a história, a craviola foi exportada para os Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. O Luís Bonfá, por exemplo, gravou um LP naquela época só com a craviola. Isso me deu muita satisfação. É um violão com uma forma diferente.” A Craviola é um produto exclusivo da Giannini, patenteado internacionalmente. O nome do instrumento só nasceu após a construção do primeiro protótipo. Como não tinha ideia de que tipo de alteração sonora a forma inusitada proporcionaria, Paulinho só notou que o som era único após tocar o primeiro modelo “Eu só fui ter essa noção mesmo depois que ela ficou pronta. Como parecia um pouco do som de cravo e um pouco de viola, nasceu o nome evidente. Nos Estados Unidos eles gostaram muito desse nome, caiu bem para eles.” Professor de violão notoriamente reconhecido, Paulinho Nogueira lecionou por muitos anos e escreveu métodos que são usados até hoje por muitas escolas.