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Livro - 2012: o ano eterno
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Em comemoração aos dez anos das conquistas da Copa Libertadores e Mundial de Clubes, a editora Onze Cultural lança o livro 2012: O Ano Eterno - Corinthians Bicampeão do Mundo e Campeão Invicto da Libertadores.
O livro, com 2.012 exemplares numerados, traz os bastidores da história sob a perspectiva fotográfica de Daniel Augusto Jr. e fotógrafos convidados, com prefácio escrito pelo técnico Tite e depoimentos inéditos de Washington Olivetto, Celso Unzelte, Marília Ruiz, Negra Li, jogadores campeões e jornalistas convidados.
Tudo isso para reviver, com muita emoção, o orgulho de ser Bicampeão do Mundo!
Toda boa história começa com heróis improváveis. E essa não é diferente.
Na galeria de campeões e lendas históricas do Sport Club Corinthians Paulista, temos nomes como Sócrates, Rivellino, Neto, Marcelinho, Casagrande... E Cássio.
Ele mesmo. Que em 2012 ainda era um ilustre desconhecido... Isso até o dia 23 de maio, pelas quartas de final da Libertadores contra o Vasco, Diego Souza pega um rebote e atravessa livre o campo inteiro do Pacaembu, na chegada à área ele dá de cara com um gigante goleiro e...
Bom, eu não preciso descrever. Você se lembra. Lembra como se fosse ontem. Lembra como se estivesse lá. Lembra porque jamais conseguiria esquecer.
Mas essa histórica competição ainda reservaria outro herói improvável. Um jovem que, no dia 27 de junho de 2012, juntou-se ao panteão de ídolos do Timão. Em uma bola. Aos 84 minutos do primeiro jogo da final contra o Boca Juniors, um garoto de 21 anos escreveu a história.
“Olha o Romarinho!”
Seu gol de empate levou a decisão para São Paulo, mais precisamente para o Pacaembu, a casa da Fiel. E lá...
Bom, eu não preciso descrever. Você se lembra. Lembra como se fosse ontem. Lembra como se estivesse lá. Lembra porque jamais conseguiria esquecer.
Agora avance menos de seis meses no tempo, para o Mundial de Clubes, a mais difícil competição para qualquer time. Mas não era qualquer time, era o Corinthians.
Uma equipe de heróis, comandada por um general acostumado com o sucesso, que calmamente também colocava seu nome na história: Tite.
O comandante de Cássio, Danilo, Guerrero, Alessandro, Paulinho, Ralf, Emerson, de tantos e tantos nomes que, apoiados por um exército de 30 mil pessoas, foram ao Japão para não deixar dúvidas de que o mundo era preto e branco, como já havia sido antigamente. O duelo era difícil, contra o Chelsea, mas aquele era o Corinthians...
“E o resto?”, você me pergunta. Ah, o resto é história.
E é uma história que eu não preciso descrever. Você se lembra. Lembra como se fosse ontem. Lembra como se estivesse lá. Lembra porque jamais conseguiria esquecer.
De 2012? Ninguém se esquece.
É o ano de heróis. É o nosso ano. O ano do Corinthians. O Ano Eterno do Timão!