Livro - Agonia de um Padre casado
Imagem de Livro - Agonia de um Padre casado
Imagem de Livro - Agonia de um Padre casado
Imagem de Livro - Agonia de um Padre casado
Imagem de Livro - Agonia de um Padre casado
Imagem de Livro - Agonia de um Padre casado
Imagem de Livro - Agonia de um Padre casado
Imagem de Livro - Agonia de um Padre casado
1 de 7

Livro - Agonia de um Padre casado

(cód. magazineluiza.com 669972600)

R$ 18,29

R$ 17,38

no Pix
(5% de desconto no pix)

Vendido por

Entregue por

Veja mais ofertas para este produto

R$ 17,38 no Pix

Informações do Produto

“Um magnífico relato em primeira pessoa sobre a rotina no baixo escalão da disciplina militar e a controversa motivação em abraçar a vocação religiosa. Tivesse Dom Gurgel plena consciência da efetividade de seu texto através da subversão dos meandros linguísticos e narrativos, deveria ser considerado um gênio; não tivesse ele essa consciência, deveria ser considerado um gênio da mesma maneira.” – Marcello Quintanilha (Tungstênio, Talco de Vidro, Hinário Nacional) em entrevista para o Nexo. Gisele Eberspächer fala de Agonia de Um Padre Casado “Tem também o livro Agonia de um Padre Casado, de Dom Gurgel. É o James Joyce brasileiro! Um maluco beleza que escreve de uma maneira magnífica!” – Xico Sá (escritor e jornalista) “Memórias de ‘padre louco’ ganham edição em livro” – (Folha de S. Paulo) “Milton Praxedes Gurgel (1922 – 2004), mais conhecido como Dom Gurgel, é um dos grandes enigmas da literatura brasileira do século 20. Ele foi soldado, policial, perseguido político, padre e escritor.” (O Grito) “Pai de 16 filhos, soldado, perseguido político pela ditadura, padre, policial e escritor. Sim, estamos falando da mesma pessoa. Não é nem um pouco fácil encaixar Milton Praxedes Gurgel em uma simples definição. Se ele está aqui por conta de sua faceta relacionada aos livros que assinava como Dom Gurgel, impossível, ao ver sua obra, desconsiderar todas as outras frentes em que atuou. O excêntrico chegou até a comer grilos em um programa de Sílvio Santos para, com o cachê, reconstruir sua pequena igreja na zona sul de São Paulo, que havia sido destruída por uma tempestade”. – Rodrigo Casarin (Página Cinco – UOL) “Nas dezenas de livros que publicou, ele imprimiu uma escrita selvagem, com relatos de suas bebedeiras e ressacas, dores e angústias e de seus amores.” – Carlos Minuano (UOL)

Ficha Técnica