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Livro - Coleção Olhares Afrodiaspóricos: Griots e Tecnologias Digitais + Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais
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Coleção com os dois livros:
* Griots e Tecnologias Digitais
* Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais: Olhares Afrodiaspóricos
Sinopse do Griots e Tecnologias Digitais
Griots e Tecnologias Digitais reúne trabalhos inéditos que buscam promover o diálogo entre a produção de ancestrais intelectuais afro-brasileiros e as tecnologias contemporâneas, sejam elas digitais, sociais, educacionais ou outras. Referências como Lélia Gonzalez, Zélia Amador de Deus, Milton Santos, Sueli Carneiro e outras são protagonistas nas leituras de fenômenos contemporâneos sobre tecnologia e sociedade, tais como reconhecimento facial, governança da internet, ativismos digitais, decolonialidade tecnológica, formação de identidades e comunidades online e mais temas. Em 11 capítulos, as autoras referenciam e reverenciam ancestrais para fortalecer os caminhos pela justiça social e racial no Brasil.
Com organização de Thiane Neves Barros e Tarcízio Silva, a obra conta com também com prefácio de Zelinda Barros e posfácio de Paulo Victor Melo.
Sumário
Prefácio - Zelinda Barros
Do Pretuguês Tecnológico à Blogagem Coletiva: A reconstrução de um caminhar tecnológico diante da virtualização da vida
Viviane Rodrigues Gomes, Charô Nunes e Larissa Santiago
O exercício do sujeito posicionado de Beatriz Nascimento por feministas negras nas redes sociais
Dulcileia da Conceição Lima
Ciberquilombismo – o quilombismo de Abdias Nascimento e sua atualização na cibercultura
Nelza Jaqueline Siqueira Franco
Ciência, Tecnologia e Interdisciplinaridade: as críticas visionárias de Abdias Nascimento
Taís Oliveira
Entre aparelhos de repressão e a quilombagem: Vigilância e contra-vigilância negra a partir do olhar de Clóvis Moura
Elizandra Salomão e Pedro Diogo Carvalho Monteiro
Cida Bento e Iray Carone: Entre os Pactos e os Silêncios das Performances da Branquitude nas Redes Sociais
Catharinna Marques
Zélia Amador de Deus e o legado científico-tecnológico de Anase para a luta de mulheres negras na Amazônia paraênse
Thiane de Nazaré Monteiro Neves Barros
Aprendendo com Sueli Caneiro: estratégias de hackeamento do dispositivo de racialidade
Pâmela Guimarães-Silva
A experiência transformadora da Academia Preta Decolonial: Tessituras de um diálogo com Nilma Lino Gomes e os "Saberes Emancipatórios"
Michelly Santos de Carvalho e Leila Lima de Sousa
A experiência transformadora da Academia Preta Decolonial: Tessituras de um diálogo com Nilma Lino Gomes e os "Saberes Emancipatórios"
Michelly Santos de Carvalho e Leila Lima de Sousa
Tecnologias Emergentes: reflexões a partir da Intelectualidade de Milton Santos
Taís Oliveira e Tarcízio Silva
Antônio Bispo e o legado da contra-colonização: possibilidades para a governança da internet
Mariana Gomes da Silva Soares
Seguir caminhando (presente), olhando para trás (passado) e projetando o que virá (futuro)
Paulo Victor Melo
Sinopse Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais: Olhares Afrodiaspóricos
O livro “Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais: olhares afrodiaspóricos” busca combater uma lacuna na academia brasileira: reflexões sobre a relação entre raça, racismo, negritude e branquitude com as tecnologias digitais como algoritmos, mídias sociais e comunidades online. Organizado por Tarcízio Silva e publicado pela editora LiteraRUA, a obra reúne 14 capítulos de pesquisadoras e pesquisadores provenientes do Brasil e países da Afrodiáspora e África, como Congo, Etiópia, Gana, Nigéria, Colômbia, Estados Unidos e Reino Unido. O capítulo de abertura é de Ruha Benjamin, ativista e professora da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Pela primeira vez traduzido ao português, seu trabalho discorre sobre a “imaginação carcerária” imbricada nas tecnologias do Ocidente, da escravidão até o reconhecimento facial de hoje. Textos estrangeiros inéditos e atualização e redação de publicações selecionadas de brasileiras/os, o livro colabora com a crescente complexificação do pensamento sobre a comunicação digital e internet resultante da diversificação dos olhares e falas nos espaços acadêmicos. O rapper, compositor e empresário Emicida assina o prefácio, onde pontua que “se a essência das redes sociais é a conectividade, está para nascer uma que cumpra seu papel com mais eficácia do que um tambor”. Com vários pontos de vista, os temas abordados incluem a matemática na divinação Ifá, ativismo político, transição capilar, blackfishing, afroempreendedorismo, Black Twitter, contra-narrativas ao racismo e métodos digitais de pesquisa apropriados à complexidade das plataformas, algoritmos e relações de poder incorporadas nas materialidades digitais racializadas.
Organizado por Tarcízio Silva e publicado pela editora LiteraRUA, a obra reúne 14 capítulos de pesquisadoras e pesquisadores provenientes do Brasil e países da Afrodiáspora e África, como Congo, Etiópia, Gana, Nigéria, Colômbia, Estados Unidos e Reino Unido. O capítulo de abertura é de Ruha Benjamin, ativista e professora da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Pela primeira vez traduzido ao português, seu trabalho discorre sobre a “imaginação carcerária” imbricada nas tecnologias do Ocidente, da escravidão até o reconhecimento facial de hoje.
Textos estrangeiros inéditos e atualização e redação de publicações selecionadas de brasileiras/os, o livro colabora com a crescente complexificação do pensamento sobre a comunicação digital e internet resultante da diversificação dos olhares e falas nos espaços acadêmicos.
O rapper, compositor e empresário Emicida assina o prefácio, onde pontua que “se a essência das redes sociais é a conectividade, está para nascer uma que cumpra seu papel com mais eficácia do que um tambor”. Com vários pontos de vista, os temas abordados incluem a matemática na divinação Ifá, ativismo político, transição capilar, blackfishing, afroempreendedorismo, Black Twitter, contra-narrativas ao racismo e métodos digitais de pesquisa apropriados à complexidade das plataformas, algoritmos e relações de poder incorporadas nas materialidades digitais racializadas.
A publicação está disponível para compra em versão impressa e em versão digital gratuita (aqui), graças ao apoio do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados.