Livro Emoção Pra Valer - Os Bastidores De Uma Franquia - Rocco
Imagem de Livro Emoção Pra Valer - Os Bastidores De Uma Franquia - Rocco
Imagem de Livro Emoção Pra Valer - Os Bastidores De Uma Franquia - Rocco
1 de 2

Livro Emoção Pra Valer - Os Bastidores De Uma Franquia - Rocco

(cód. magazineluiza.com gfdgd9b07b)

Categories: Biografia, Empreendedorismo, Negócios
Formatgl: Físico
Warranty: Garantia de satisfação
Peso: 400 gramas

R$ 28,47

R$ 24,20

no Pix
(15% de desconto no pix)

Vendido por

Entregue por

R$ 24,20 no Pix

Informações do Produto

Em 1989, o empresário Antonio Carlos Vidigal decidiu que não se dedicaria somente aos cálculos. "Resolvi escrever." No trajeto de automóvel entre a casa e o trabalho ele concluiu seu primeiro livro, lançado dois anos mais tarde, intitulado "Gastão Vidigal, um empresário moderno". Trata-se de uma biografia de seu avô, o patriarca da família, que fundou o Banco Mercantil de São Paulo, depois foi deputado federal e ministro da Fazenda do Governo de Eurico Gaspar Dutra. Já naquela época, Antonio Carlos colecionava as histórias de sua vida profissional, que estão reunidas no livro Emoção pra valer. A obra traz o relato pessoal do empresário, que dirigiu por oito anos a Rio de Janeiro Refrescos, fabricante da Coca-Cola na capital carioca. Sem cair no didatismo dos manuais de administração, ou nos auto-elogios dos cases de sucesso, Vidigal mostra os desafios que um empresário tem que enfrentar para gerenciar uma empresa no Brasil: a burocracia governamental, o excesso de leis, controle e a corrupção política. Há também as chantagens de banqueiros inescrupulosos, as notícias "plantadas" na imprensa e a ética questionável da concorrência: a dupla Brahma/Pepsi. Isso sem falar no relacionamento, por vezes problemático, com a maior empresa de refrigerantes do mundo. O livro, escrito em primeira pessoa, revela a "emoção" de um empresário que precisa agir como um diplomata para não ser apanhado em todo o tipo de trapaças e golpes baixos. Sem medo de citar nomes, o autor prova que a emoção valeu a pena, pois apesar de todas as adversidades ele conseguiu vender a empresa por US$ 120 milhões, quando havia, oito anos antes, pago menos da metade. A venda da Rio de Janeiro Refrescos, em 1994, foi considerada uma das mais importantes transações comerciais da América Latina, segundo a revista Business Week.

Ficha Técnica