Escrito por Beatriz Moura, antropóloga e doutora em Antropologia Social pela Universidade de Brasília, esse é um livro que propõe lançar um olhar para os processos de transformação em curso nas universidades públicas brasileiras com as políticas de inclusão, em especial com a chegada de mestras dos conhecimentos tradicionais e a partir do conceito de Pedagogia do Ebó, que dá nome ao livro. Com prefácio de José Jorge de Carvalho e posfácios de Mãe Dora de Oyá e Makota Kidoiale, as mestras com quem essa pesquisa foi desenvolvida, a obra é um exemplo do que tem se chamado de antropologia pluriepitêmica.