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Óleo Vegetal Calêndula By Samia - 30ml
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Informações do Produto
As virtudes medicinais e colorantes da Calêndula foram conhecidas desde da antiguidade, em especial pelo árabes e hindus, sendo posteriormente cultivada pelos gregos – estes últimos só a usavam para adornar seus festivais com flores de calêndula, assim como colares para seus heróis. Sua denominação botânica provem do latim, “kalendulae”, que representa o primeiro dia de cada mês do calendário romano, em virtude que esta planta floresce na maioria dos meses do ano. Os romanos a denominavam de “solsequium”, que significa “seguidora do sol” – já que suas flores se abrem no nascer do sol e se fecham na por do sol.> Suas pétalas secas foram empregadas como substituto do açafrão – tanto por gregos como romanos, devido ao alto custo deste condimento. Na Idade Média foi muito empregada, sendo recomendada pela Abadesa Hildegarda de Bingen (1099 – 1179) como tratamento de inflamações dérmicas. Foi considerada como espécie de alto valor terapêutico por Albertus Magnus (1193 – 1280) sendo incorporada em todos os textos herbários da época. O padre Sebastian Kneipp (1821 – 1897) recomendava a aplicação externa de calêndula em úlceras, varizes e inflamações dérmicas de todo tipo. Tanto durante a Guerra Civil Norte Americana, como durante a 1a Guerra Mundial - se empregava ungüentos e pomadas a base de calêndula, como antiinflamatória e anti-séptico de feridas. Vários informes citam a exportação de grandes quantidades de calêndula cultivada em Sussex (Inglaterra) para hospitais de campanha situados na França. Devido seus flósculos (florzinhas que formam o miolo da flor) se assemelham os raios de gloria, esta flor foi consagrada e reverenciada por seguidores da Virgem Maria. Atualmente na Índia, de acordo com uma tradição, faz-se guirlandas com flores de calêndula em homenagem as divindades Mahadevi e Durga, e também é a escolhida na hora de adornar as “piras funerárias” antes de serem incineradas. A Respeito da coloração de suas flores, na Mitologia grega faz-se referencia a Diana. Irmã de Apolo, a qual encontrou suas serventes discutindo pelo amor de sue irmão, esta situação a enfureceu de tal forma que converteu todas elas em calêndulas – desta maneira se associa a cor amarelo-alaranjado a este tipo de comportamento.