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Livro - Canalha, substantivo feminino
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“Um livro inteligente, cruel e muito divertido” – Mirian Gondelberg Quem disse que só os homens sabem ser canalhas? Depois de uma primeira incursão como dramaturga — com a peça Os difamantes — e a coautoria dos livros Eu e você, você e eu e Mulheres no ataque, a jornalista carioca Martha Mendonça aborda, em seu primeiro livro solo, um universo muito particular: a canalhice feminina. Em CANALHA, SUBSTANTIVO FEMININO, Martha subverte o clichê de gênero que coloca homens e mulheres sempre nos mesmos papéis, mostrando que a mulher, quando quer, sabe muito bem como ser canalha. A canalhice não é um privilégio masculino. Em seis relatos fictícios, as controvertidas anti-heroínas Larissa, Cristina, Ângela, Diana, Ingrid e Mariana — de diferentes gerações e em diferentes contextos, mas unidas por uma mesma, incontrolável e terrível inclinação — relatam, na primeira pessoa, aonde sua natureza amoral as levou. Elas não estão com raiva e não querem vingança. Não são a ex-mulher que aliena os filhos dos pais ou a ex-namorada que arranha todo o carro do cara quando leva um pé-na-bunda. Apenas não conseguem deixar de ser... canalhas. Agem por prazer, por necessidade de manipular e se dar bem. Algumas partes dos contos são baseadas em histórias verdadeiras, mas a maioria vem da fértil imaginação da autora ou de sentimentos que já teve ou testemunhou em suas amigas. Vontade de trair o homem perfeito, transar com o marido da amiga sonsa, viver à custa de um boboca ou matar um sacana. Afinal, para ela, no fundo — e nem tão fundo — toda mulher tem uma canalha (em maior ou menor grau) dentro de si. Cabe a cada uma permitir que ela se manifestem ou simplesmente deixar tudo no plano das idéias. Como bem descreve a antropóloga Mirian Goldenberg, que assina a orelha do livro, “CANALHA, SUBSTANTIVO FEMININO é um livro para fazer pensar, desconfiar, gerar curiosidade, provocar. Um livro para fazer rir muito e, também, chorar um pouquinho. Principalmente aquele homem que já sofreu nas mãos de uma deliciosa canalha”.