sinopse | Em Inteligência Social, uma perspectiva de um mundo sem fome(s), a escritora e ativista Luciana Chinaglia Quintão, dispersa todo o seu talento e conhecimento nas áreas de economia, humanidades e de pesquisas sociais, a fim de trazer-nos não só um novo pensar sobre o que é de fato inteligência , mas também sua aplicabilidade racional e, sobretudo, mais humana para a construção de um mundo melhor
Para tanto, a escritora não nos poupa de suas experiências pessoais frente à presidência da ONG Banco de Alimentos, as quais demandaram um longo tempo, esforços e muitas superações. Somado a tudo isso, inclui em sua obra, reflexões extremamente pertinentes aos cenários de degradações globais, que infelizmente, também assolam nosso país.
Neste contexto, as páginas de seu livro exprimem formas e conteúdos até então pouco lembrados, devidamente contextualizados por pesquisas e bibliografias reconhecidas pela excelência de seus conteúdos.
Em Inteligência Social, a perspectiva de um mundo sem fome(s), Luciana porta-se de forma destemida e com uma consciência imune, empregando a defesa de um mundo sem conceitos utópicos, mas, sobretudo, sem dispensar sua sensibilidade, conhecimento e experiências. Corajosa, não deixa de denunciar a voz silenciosa da má política, apontando seu descaso carregado de preconceitos.
A escritora direciona ainda, o leitor a um mundo muito melhor e sustentável, marcado pela impressionante elasticidade e conhecimento, que não só o faz navegar pelo campo da concreta inteligência, mas também pelo alto grau de maleabilidade e intimidade dirigidas às aflições da população.
Em suma, sua tese, certamente dá ao ouvinte-leitor, subsídios para o ingresso em uma evolução ou a um novo pensar, através das observâncias acumuladas e representadas de forma simples e didática, induzindo-o a um caminho melhor. |
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