1 de 1
Livro - Olga (Nova edição)
(cód. magazineluiza.com 235585100)
5.0 (1)
R$ 89,90
R$ 67,02 em 2x de R$ 33,51 sem juros
ou R$ 67,02
no PixVendido e entregue por
Veja mais ofertas para este produto
R$ 67,02 no Pix
ou 2x de R$ 33,51 no cartãoInformações do Produto
A renomada biografia de Olga Benario ganha nova edição acrescida de posfácio inédito sobre a história do PCB.
Alemanha, 25 de março de 1922. Olga Benario completava catorze anos. Judia, filha de um militante do Partido Social-Democrata alemão e de uma dona de casa conservadora, a estudante ensaiava sua iniciação política frequentando a célula juvenil do Partido Comunista Alemão, em Munique. A milhares de quilômetros dali, no Brasil, acontecia uma reunião clandestina em Niterói: era o princípio do que viria a ser o Partido Comunista Brasileiro, ao qual, vinte anos depois, Olga se juntaria. Combativa e corajosa, a jovem abraçou o ativismo político. Negando-se a entregar o namorado, acusado de traidor da pátria, ela foi presa em Berlim aos dezoito anos. Aos 22, destacava-se no manejo de armas, pilotagem de aviões e falsificação de documentos e, aos 26, foi condecorada com a medalha de membro do Presidium da Juventude Comunista Internacional. Sua trajetória ascendente chamou a atenção de Moscou e lhe rendeu uma convocação que marcaria seu destino de forma trágica. Escolhida para escoltar Luís Carlos Prestes, com quem se relacionaria e teria uma filha, em sua missão de retorno ao Brasil para a instauração da revolta comunista no país, Olga seria entregue à polícia secreta alemã pelo governo Vargas e assassinada nos campos de extermínio nazistas. Publicada pela primeira vez em 1985 e traduzida em catorze países, a história heroica de Olga ganha agora sua 40a edição brasileira no centenário do PCB. A aclamada biografia, fruto de extensa pesquisa, é acrescida de posfácio inédito que rememora a formação do partido, cuja atividade tangencia a vida breve e valente desta mulher.
“É extremamente emocionante e bem escrito. Se não fosse uma história real, poderia ser lido como um romance.” — Ruy Castro, Folha de S.Paulo
“A vida de Olga ilumina o escuro subterrâneo da história contemporânea e foi contada com o impacto de um livro de suspense.” — Standard, Londres