Kit Inspiração - Clóvis de Barros Filho e Monja Coen Roshi
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Inédita Pamonha: Você estranhou os dizeres da capa. Vale esclarecer. Não há erro algum. Tampouco marketing barato. É só a verdade. Nua e crua para os que não quiserem se dar ao trabalho de despi-la. O que oferecemos ao leitor são, de fato, os piores episódios do podcast Inédita Pamonha. Conteúdo selecionado com máximo rigor. Sabemos não coincidir com o procedimento mais frequente. Como podemos ter tanta certeza de que sejam esses do livro os piores? Aí é que está. Os critérios de identificação da ruindade filosófica são um segredo nosso. Não podemos revelá-los. São como os ingredientes do molho especial da casa. Propriedade do editor. Guardada a 77 chaves. Coisa de família. Aperfeiçoada ao longo de gerações. Esses critérios são muito, mas muito mais valiosos do que outros, usados ordinariamente para selecionar os melhores. E o leitor, a cada linha mais intrigado, pergunta o óbvio: por que publicar os piores e não os melhores? Ora, porque como é notório, desde os tempos em que Platão amarrava cachorro com linguiça, em sociedades que engatinham o pior é sempre o que agrada mais. Refiro-me ao maior número. Com o nosso Pamonha não é diferente. A linguiça é fina, de Bragança, o cachorro é quente e completo, com vinagrete, batata palha e purê. Quanto a Platão, bem, esse, para não afugentar a freguesia esfomeada com suas histórias de caverna, só aparece de vez em quando. E disfarçado, dos pés à cabeça. Como se intruso fora, pede desculpas pelo mau jeito e vaza na miúda, com a leve impressão de que já vai tarde. Despertar inspirado: “Bom dia! Acabo de ouvir a sexta badalada, são mesmo 6 horas da manhã. Estamos novamente juntos, procurando proporcionar uns aos outros um despertar inspirado.” Foi assim que o fi lósofo, professor e pesquisador Clóvis de Barros Filho despertou milhares de pessoas todos os dias às 06h da manhã com um programa online. Por 40 dias, esse material foi transmitido em vídeo pelas redes sociais do autor e após inúmeros pedidos transformou-se em conteúdo escrito para compor esta obra. O autor contou com o apoio cativante de Monja Coen Roshi, uma das personalidades religiosas mais influentes e importantes de nosso tempo. Logo, este livro é a soma do Despertar Inspirado de Clóvis de Barros e as reflexões de Coen Roshi sobre 40 temas escolhidos para transformar a realidade e o cotidiano de cada leitor. O sentido da vida, autoconhecimento, aprendizado, simplicidade, sabedoria e gentiliza são só alguns dos temas discutidos aqui de maneira descontraída e ao mesmo tempo profunda. A conversa direcionada destas duas referências do pensamento moderno brasileiro se apresentam como um verdadeiro deleite para qualquer leitor que esteja disposto a refletir sobre o mundo, a vida e principalmente sobre o seu próprio eu. Mãos em prece: Ande direito por uma estrada cheia de curvas Temos de nos tornar a estrada, o caminho. Curvarmo-nos nas curvas, sem querer que a estrada, o caminho, seja como sonhamos ou desejamos individualmente. É como é. Fluir com o uir da caminhada é a rota do zen-budismo. Andar direito, corretamente. Sem apegos e sem aversões. – Monja Coen Roshi No escuro, a lanterna só ilumina três metros à frente. Assim é o caminho da vida. Somos capazes de enxergar apenas até onde a luz nos mostra. Para onde vamos? O que será no futuro? Como seguirá a humanidade após uma crise, uma catástrofe natural ou uma pandemia? A verdadeira resposta é que não sabemos. Mas o que sabemos é aquilo que podemos fazer hoje: agradecer, ter esperança e seguir em frente. É isso que a renomada autora Monja Coen Roshi apresenta nesta obra. A partir de textos escritos nos jornais cotidianos do templo Zendo Brasil, este livro apresenta a jornada deste verdadeiro marco na história do Budismo em nosso país. Neles encontraremos refl exões sobre a vida, a verdadeira jornada de todos nós. De como devemos ser capazes de agradecer em qualquer tempo, colocando nossas mãos juntas e fazendo a diferença naquilo que podemos e onde estivermos. Não importa o tamanho de nossa ação, mas sim que ela seja realizada: Espero que você, leitor ou leitora, possa, assim como eu, colocar as mãos palma com palma e oferecer o maior presente de todos a todos: a presença pura. Mãos em prece.

Ficha Técnica